Muito difícil ter composto algo sem referência da tela final, colorida.
Seguindo o caminho iniciado a partir da composição V, cada vez mais eu me valho de uma menor correspôncia imediata com a pintura.
Explico: As três primeiras composições possuíam textos escritos por Kandinky. Comecei por elas para me valer desses textos como guias.
E seguia um roteiro para a composição.
A partir da composição V, a quarta a ser composta, eu comecei a tratar com maior liberdade as correspondências entre o material do quadro e o material musical.
De fato, antes eu baseava mais o material musical no material pictórico.
A partir então da composição V, comecei a enfatizar mais o material musical.
A composição III foi a que mais me centrei no material musical até agora.
Tinha várias ideias como ponto de partida: a destruição mesma da pintura, seu acúmulo de materiais/níveis, sua indeterminação.
Então comecei com algo seguindo um dilúvio, e múltiplas cores/ sensações.
Depois retomei a ideia dos cavaleiros/ cavalos.
A conclusão registro uma desorganização, para interpretar a perda do original, o desaparecimento.
Inseri o órgão aqui, para marcar uma diferença en relação às outras obras, uma outra sonoridade. Me vali da Sinfonia 3 de Saint-Saens, entre outras.
Além disso, estudei Lohrengrin, de Wagner, principalmente as partes não cantadas.
Foi um mês intenso.
Seguindo o caminho iniciado a partir da composição V, cada vez mais eu me valho de uma menor correspôncia imediata com a pintura.
Explico: As três primeiras composições possuíam textos escritos por Kandinky. Comecei por elas para me valer desses textos como guias.
E seguia um roteiro para a composição.
A partir da composição V, a quarta a ser composta, eu comecei a tratar com maior liberdade as correspondências entre o material do quadro e o material musical.
De fato, antes eu baseava mais o material musical no material pictórico.
A partir então da composição V, comecei a enfatizar mais o material musical.
A composição III foi a que mais me centrei no material musical até agora.
Tinha várias ideias como ponto de partida: a destruição mesma da pintura, seu acúmulo de materiais/níveis, sua indeterminação.
Então comecei com algo seguindo um dilúvio, e múltiplas cores/ sensações.
Depois retomei a ideia dos cavaleiros/ cavalos.
A conclusão registro uma desorganização, para interpretar a perda do original, o desaparecimento.
Inseri o órgão aqui, para marcar uma diferença en relação às outras obras, uma outra sonoridade. Me vali da Sinfonia 3 de Saint-Saens, entre outras.
Além disso, estudei Lohrengrin, de Wagner, principalmente as partes não cantadas.
Foi um mês intenso.
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